
Outra história remete à época de guerra entre turcos e gregos. Os otomanos teriam contratado algumas bailarinas para levarem vinho e dançarem para os soldados inimigos. Quando estivessem embriagados, elas deviam pegar suas espadas e outras armas para dançar, facilitando o ataque. Uma outra lenda, diz que grupos de beduínos atacavam viajantes que passassem perto de seus territórios, no deserto, durante a noite, para roubar as mercadorias que transportavam. Os mercadores eram mortos e as mulheres beduínas ficavam com suas espadas. Para comemorar a vitória da tribo, elas dançavam exibindo-as como troféus.
O certo é que, a apresentação da bailarina com a espada, exige equilíbrio e habilidade em conjunto com os movimentos realizados graciosamente. Ela deve colocar a espada na cabeça, no peito e na cintura com muita suavidade. É importante também escolher a música certa, que deve transmitir um certo mistério. Jamais se dançaria um solo de Derbake com a espada.
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