Benefícios da Dança do Ventre

Há milhares de anos, no antigo Egito, surgia a dança do ventre, que atualmente fascina mulheres de todo o mundo. O seu encanto não é por menos, além de ser uma prática bela e fascinante, ela combate muitos problemas da vida sedentária e do estresse mental. Por ser uma dança de baixo impacto, permite que tanto crianças como mulheres da terceira idade possam usufruir de seus vastos benefícios.

Torna o corpo flexível, alongado e fortalece a musculatura das pernas, costas, abdômen, braços e pescoço.

Melhora a postura, auxiliando na correção da lordose e outros problemas de coluna.

Seus movimentos ondulatórios massageiam os órgãos internos, aumentando o fluxo sanguíneo da região abdominal, isto resulta em melhora do processo digestivo, bom funcionamento do intestino e diminuição de cólicas menstruais.

Modela o corpo, tornando-o curvilíneo e acinturado. Emagrece quando praticada com regularidade e aumenta a circulação sanguínea diminuindo a celulite.

Esta maravilhosa dança promove um aumento da auto-estima por meio da redescoberta do corpo que se movimenta com graça e feminilidade.

Na Cia Aziza, além de professoras com excelente nível técnico, você encontra um ambiente lindamente decorado em estilo árabe que permite um maior contato com os mistérios e encantos do Oriente.

Dançar nos torna mais felizes sempre!

Origem da Dança do Ventre

A origem da dança do ventre é mais um dos enigmas desta arte. Existem correntes diversas na tentativa de explicar o seu surgimento, mas nenhuma delas foi capaz de responder com exatidão em que momento e em que país esta dança surgiu.

Alguns historiadores acreditam que a dança do ventre pode ter surgido, na Suméria (uma das mais antigas civilizações da história), na Índia, ou ainda no Egito, nos cultos à Deusa Isis.

Sabe-se que há milhares de anos, as antigas civilizações do Oriente Médio, utilizavam a dança como forma de cultuar e reverenciar os Deuses e Deusas, representados pelas forças da natureza como: o sol, a lua, o vento, o trovão, etc.

Naquele momento, a mulher era vista como um ser mágico e especial por sua condição de gerar uma nova vida. Com base nisso, as pessoas da época chegaram à conclusão de que todo o universo teria sido gerado pelo útero de uma grande mãe: a Mãe Divina.

Durante este período havia mulheres especialmente escolhidas para desempenhar o papel de sacerdotisa dos templos. Esta escolha era feita levando-se em consideração sua habilidade técnica de dança, bem como sua facilidade de entrar em transe, quando então se faria a comunicação direta com os deuses.

Com o passar do tempo, o homem começa a ver que a mulher não é a única responsável pelo surgimento de um novo ser, mas que ela precisa de sua participação direta para que isto aconteça. Isto faz com que a visão do mundo e da sociedade comece a se transformar.

A mulher antes vista como Deusa capaz de gerar vida, passa a ser propriedade de seu pai ou marido, e o homem assume cada vez mais um papel relevante na sociedade. Com isso, o culto a grande Deusa começa a enfraquecer.

Soma-se a isso, as diversas guerras, invasões e dominações que trouxeram inúmeras transformações sociais e religiosas.

Esta mudança no contexto social fez com que a dança perdesse seu caráter sagrado, deixando de ser realizada nos templos para ocorrer no interior dos palácios como forma de entretenimento.

De sagrada, a dança passa a ser popular e a receber influências de outras culturas mediante o contato estabelecido com os ciganos árabes e beduínos, que por serem nômades, foram absorvendo aspectos de várias civilizações do antigo oriente.

Renata Loyolla

A trajetória de Renata Loyolla enquanto dançarina possui peculiaridades muito interessantes. Formada em Direito, mudou-se para Maringá em 1996 para exercer a profissão de advogada. Neste mesmo ano, teve seu primeiro contato com a dança do ventre.

Após 2 anos, a paixão e o envolvimento com a dança foram tão fortes que Renata abandonou a profissão de advogada para aventurar-se nesta maravilhosa arte. Desde então, dedica-se exclusivamente ao estudo da Dança do Ventre, buscando aperfeiçoamentos constantes.

No ano de 2001, foi aprovada como dançarina profissional, (DRT n.018.554) pelo Sindicato de Dança do Estado de São Paulo, o que lhe assegura a atuação como professora e artista.

Seu conhecimento sobre a dança foi desenvolvido e aprimorado através de grandes mestres dentre os quais destaca-se:

Lulu Sabongi, por meio da qual adquiriu grande parte de seu conhecimento técnico e histórico sobre a dança do ventre, com quem fez inúmeras aulas na Casa de Chá Khan el Khalili, em São Paulo e posteriormente no Curso de Formação para Professoras, na Shangrilá House.

Participou do Festival Intenacional Luxor onde se apresentou e estudou com Saida, Randa Kamel, Shanan, Amara, Anthar, Leila e Lunah.

Fez aulas de aperfeiçoamento com Soraia Zaied, Hayat El Helwa, Shahar Badri, Carlla Silveira, Shalimar, Samira Samia e Nasser.

Em 2007 participou de dois grandes Festivais Internacionacionais no Cairo (Egito): “Ahlan Wa Sahalan” e “Nile Group Oriental Dance”, onde pode conhecer de perto e aperfeiçoar-se com os grandes mestres: Raqia Hassan, Randa Kamel, Dina, Dandash, Alaa Yusef, Farida Fahmy, Aida Nour, Mahmoud Reda, Zeina e Nour.

Foi a primeira profissional da área a realizar um Festival de Dança do Ventre na cidade de Maringá, no ano de 2002, possibilitando às alunas um aprimoramento artístico que somente o palco pode proporcionar. Os festivais passaram a se realizar anualmente beneficiando além das alunas, o público apreciador da cultura árabe.

Desde então, os espetáculos idealizados e coordenados por Renata Loyolla trazem consigo a certeza de estar em contato com a verdadeira arte da dança do ventre...

Possuidora de um talento nato para a dança, Renata encontrou o equilíbrio entre técnica, didática e carisma, o que tornou seu trabalho especial e diferenciado!